Na empresa e escola modernas um fato se revela: ao lado da excelência cada vez mais acentuada, da comunicação virtual, se assiste ao despreparo crescente de executivos e subordinados, professores e alunos, no tocante à comunicação real, a olho no olho, de “carne e osso”, tão vital quanto aquela.

Que tal incrementar os seus eventos nestes dois contextos, com um útil e divertido alerta?

“Perceber o corpo como instrumento de comunicação é se conscientizar de que ele é capaz de realizar posturas diferentes com significados diferentes.”

Exemplo:

Se para melhor ver e ouvir, o profissional-comunicador se posiciona como um FELINO, e para melhor ser visto e ouvido, como um CANINO, ele não pode ser uma pessoa única. Tem que ser duas! Nos momentos em que a prioridade é receber informação do outro, se faz de gato, e nos em que a principal intenção é emitir informação ao outro, de cachorro!